História

História da Escola Felipe Camarão

Em 1909 por decreto do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, criaram-se os "Collegios Elementares" dentre eles o Collegio Elementar de São Sebastião do Caí, que passou a funcionar em 1911.
Em 10 de outubro de 1940, o Decreto nº 154 transformou o Collegio Elementar em Grupo Escolar e por sua vez "Grupo Escolar Felipe Camarão".
A pedra fundamental da Escola foi lançada em 15/11/44 no terreno onde está o prédio atual que foi doado pelo Sr. João Martim Adams.


 O Prédio

O secretário da Educação Coelho de Souza, pediu e mobilizou a comunidade á construírem um novo prédio devido as enchentes que atingiam o antigo.
Alguns destaques foram para as lideranças: Alceu Masson, Bruno Cassel entre outras. O prédio ficou pronto em 1946.
 





Diretoras
Conforme lista e pesquisa foram as principais: Nair Martims, Ambrosina Lehugeur, Elly Fetter, Ivone Weber (19 anos e 11 meses) e Liege Piovesan Kayser. A atual direção é de Juliana Pinto Hartmann.



Professora Ivone Weber, diretora de mais longa data na escola Felipe Camarão, foram 19 anos e 11 meses de total dedicação á escola!






Linha do Tempo
1962: a equipe de Futebol venceu o campeonato Intercolegial de São Sebastião do Caí;
1976: aconteceu a apresentação da peça "Uma Aventura no Mundo da Higiene" de Érico Veríssimo, no Cine Aloma;
1976:A escola participa da II Feira Estadual de Ciências;
 1978: inaugurada as salas do Refeitório e da Biblioteca que mais tarde tornaram-se salas de aula;1989-1990: vence o torneio Intercolegial novamente no parque Centenário.


Patrono

 
Antônio Filipe Camarão foi um indígena brasileiro da tribo potiguar, nascido no início do século XVII no bairro de Igapó, na cidade de Natal, na então Capitania do Rio Grande (hoje o estado do Rio Grande do Norte). Tendo como nome de nascença Poti ou Potiguaçu que significa camarão. Ao ser batizado e convertido ao catolicismo em (1614) recebeu o nome de Antônio e adotou Filipe Camarão em homenagem ao soberano D. Filipe II (1598-1621).
Educado pelos jesuítas, era ele, segundo Frei Manuel Calado, "destro em ler e escrever e com algum princípio de latim"; considerava de suma importância a correção gramatical e a pronúncia do português, "era tão exagerado em suas coisas, que, quando fala com pessoas principais, o fazia por intérprete (posto que falava bem o português) dizendo que fazia isto porque, falando em português, podia cair em algum erro no pronunciar as palavras por ser índio". Seu trato era comedido e "mui cortesão em suas palavras e mui grave e pontual, que se quer mui respeitado".Faleceu no Arraial (novo) do Bom Jesus (Pernambuco), em 24 de agosto de 1648, em consequência de ferimentos sofridos no mês anterior, durante a Batalha dos Guararapes. Após a sua morte foi sucedido no comando dos soldados insurgentes indígenas por seu sobrinho D. Diogo Pinheiro Camarão.

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